A Frente Parlamentar é um grupo de representantes do legislativo que tem sua atuação unificada em função de interesses comuns, independentemente do partido político a que pertençam. Esta é uma definição genérica que nos possibilita explicar a atividade da nossa Frente Parlamentar Porto Alegre Sem Maus-Tratos aos Animais, formada por vereadores que se dispõem a cooperar em nome de idéias, sentimentos e compromissos.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Frente Parlamentar contra Maus-Tratos aos Animais no Largo Glênio Peres
A Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais esteve no Largo Glênio Peres, área central da cidade, nesta sexta-feira (20), para divulgar ações em prol dos animais. O gabinete da vereadora Lourdes Sprenger (PMDB), que preside a Frente, distribuiu informativos e esclareceu os interessados sobre questões relacionadas a abandono, envenenamento e todo tipo de maus-tratos a que o animal é submetido.
“Nosso trabalho é conscientizar as pessoas da importância de esterilizar cães e gatos para evitar a procriação indesejada, alertar para os cuidados que o animal necessita e mostrar os caminhos da lei para quem praticar maus-tratos”, afirmou Lourdes.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Frente Parlamentar contra Maus-Tratos aos Animais na Feira do Livro
Defensores dos animais em reunião da Frente parlamentar |
Divulgar ações educativas quanto aos cuidados com os animais foi o objetivo da reunião mensal da Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais realizada na Feira do Livro de Porto Alegre na última sexta-feira (13). O encontro, no estande da Câmara Municipal da Capital, contou com a presença de representantes do Movimento de Defesa Animal do RS (MDA) e da Vanguarda Abolicionista, que explicaram os seus objetivos.
O MDA trabalha para evitar o abandono e a exploração de animais. As protetoras da ONG fazem ações nas vilas mostrando a importância da esterilização e do bem-estar animal.
A Vanguarda Abolicionista atua na defesa dos direitos dos animais, da libertação animal e do veganismo, que é uma filosofia de vida baseada na exclusão de todas as formas de exploração e crueldade contra animais na alimentação, vestuário e em qualquer outra finalidade.
Como presidente da Frente parlamentar, a vereadora Lourdes Sprenger (PMDB) saudou as duas iniciativas, lembrando que criou o Dia do Vegano – 1º de novembro – por lei municipal, para que o movimento pudesse promover o veganismo. A vereadora anunciou ainda que a Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais programou para 20 de novembro, a partir das 10h, no Largo Glênio Peres, uma ação de divulgação do trabalho realizado até o momento.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Evento na AMVEP mostra os Cuidados com Animais Domésticos
Frente parlamentar nos bairros |
O gabinete da vereadora Lourdes Sprenger (PMDB) realizou, neste domingo (27), encontro sobre Cuidados com Animais Domésticos, na sede da Associação de Moradores das Vilas Elizabeth e Parque (Amvep), no Bairro Sarandi. A vereadora preside a Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais, que discute e implementa ações para o bem-estar animal.
Na reunião, o veterinário André Bridi, do Centro de Saúde Animal, destacou a importância das vacinas anuais para evitar doenças como a raiva, a leptospirose e a toxoplasmose, que são transmitidas para o homem. Bridi também esclareceu sobre envenenamento de animais, alertando que todo medicamento pode virar veneno, dependendo da quantidade que é ingerida. Lembrou que o Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul pode orientar, pelo telefone 0800 721 3000 (ligação gratuita), sobre procedimentos no caso de intoxicação de animais.
A equipe do gabinete ainda informou sobre o atendimento do 156 da prefeitura de Porto Alegre, para registrar ocorrências com animais como atropelamento, abandono e maus-tratos. Os moradores da região também podem procurar o posto de saúde local para pedir a esterilização de seus cães e gatos.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Frente parlamentar apresenta atividades da Fundação Bichoterapia
Procuradora Maria Waleska e deputado Gabriel com Lourdes |
O deputado estadual Gabriel Souza (PMDB), presente no evento, também destacou o trabalho do seu gabinete, informando que foi aprovado, por unanimidade, na Comissão de Constituição e Justiça do Legislativo gaúcho, projeto de lei de sua autoria que regulamenta a compra de fogos de artifício. Além de ser extremamente prejudicial e traumático para animais, o uso de fogos e artefatos pirotécnicos causou, nos últimos anos, mais de cem óbitos no Brasil, isso sem contar a tragédia na Boate Kiss, que provocou 243 mortes. Lourdes saudou a proposta do deputado porque se a lei estadual for aprovada vai contemplar todos os municípios. Lembrou que está em tramitação na Câmara projeto de lei de sua autoria que proíbe a comercialização, utilização e manuseio de fogos de artifício no município de Porto Alegre.
E o assunto de destaque da reunião foi a Fundação Bichoterapia, lançada no final de junho para suceder a Associação Bichoterapia e que tem como presidente a procuradora de Justiça Maria Waleska Cavalheiro. A presidente falou sobre a missão da Bichoterapia, de oferecer serviço terapêutico fazendo a interação entre homem e animal. A fundação pretende lidar com animais em situação de risco, se posicionando como alternativa para o controle populacional dos animais. Uma das iniciativas é colocar em ação um petmóvel, oferecendo castração gratuita. A fundação está buscando colaboradores e quer apoiar as protetoras voluntárias, como já vem fazendo e postando em sua página no Facebook. Quer ainda realizar palestras em escolas para conscientização das pessoas em relação ao respeito com os animais.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Frente parlamentar discute ações da causa animal
A Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais realiza encontro nesta terça-feira (25/08) para apresentar as atividades da Fundação Bichoterapia e discutir outras ações da Causa Animal. A reunião acontece às 19h, no plenário Ana Terra da Câmara Municipal da Capital, e é aberta a todos os interessados.
A Fundação Bichoterapia tem como principal foco de atuação a terapia assistida por animais. A entidade é presidida pela procuradora de Justiça Maria Waleska Trindade Cavalheiro.
A Frente foi instalada em 11 de março de 2014 com o objetivo de analisar, fomentar e criar mecanismos para desenvolver estudos, projetos e debates que expliquem as causas e consequências da violência contra os animais; denunciar atos de crueldade, manutenção de animais em lugar inadequado, abandono e falta de assistência. A Frente também propõe ações educativas quanto aos cuidados com os animais.
“Tenho convicção de que o êxito desta iniciativa está diretamente ligado ao nível de participação das entidades de defesa dos direitos animais e do reforço que um conjunto de soluções poderá agregar ao trabalho de combater os maus-tratos. Por esta razão, estamos comprometidos em debater e sugerir medidas como controle populacional, identificação de animais e guarda responsável”, afirma a vereadora Lourdes Sprenger (PMDB), que preside a Frente.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Lourdes participa do lançamento da Fundação Bichoterapia
A Fundação Bichoterapia foi lançada na noite desta terça-feira (30), no Palácio do Ministério Público Estadual, em Porto Alegre. O principal foco de atuação da entidade será a terapia assistida por animais.
Em seu discurso, a presidente da Fundação, procuradora de Justiça Maria Waleska Trindade Cavalheiro, ressaltou que o dia concretiza um sonho de vida. “Se quiserem aprender a amar, comecem pelos animais, eles são mais sensíveis”, disse, ao citar George Ivanovich Gurdjieff.
Presente no evento, a vereadora Lourdes Sprenger (PMDB) saudou a iniciativa. Disse que acompanha de longa data as ações da procuradora Maria Waleska, que atingiu seu objetivo, de transformar a Associação Bichoterapia em Fundação Bichoterapia.
Em março de 2014, Lourdes escolheu a procuradora para ser uma das homenageadas na sessão especial que assinalou o Dia Internacional da Mulher, na Câmara Municipal. Conforme destacou na época, Waleska é uma batalhadora incansável da causa animal, tendo promovido eventos importantes na Capital sobre interação dos animais nas terapias humanas, assim como ajuizado ação civil pública sustentando a proibição do uso de tração animal na coleta de lixo urbano.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
REUNIÃO DA FRENTE PARLAMENTAR PORTO ALEGRE SEM MAUS-TRATOS AOS ANIMAIS
Estaremos prestigiando o lançamento da primeira Fundação do Rio Grande do Sul pelos animais que se chamará Fundação Bichoterapia sob a presidencia de Waleska Cavaleiro. E a data da nossa reunião mensal de junho será transferida.
Vereadora Lourdes Sprenger
Vereadora Lourdes Sprenger
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Frente parlamentar debate comércio de animais domésticos
Lourdes com representante CRMV-RS |
‘‘A sociedade não aceita mais o abandono, independentemente se o animal for produto da compra ou de doação. Esta possibilidade de descarte também deve ser discutida no âmbito das pet shops, pois todo o ato normativo ou legal que vier a regular este comércio precisa ser muito bem-debatido, para não afrontar outros direitos.’’ A recomendação partiu da vereadora Lourdes Sprenger (PMDB), durante reunião da Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais, ocorrida na terça-feira (26/5), na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
Além de Lourdes, que preside a Frente, estiveram presentes representantes do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), ONGs de proteção animal, mercado pet, veganos, protetores e apoiadores da causa do bem-estar dos animais. A pauta: o comércio de animais domésticos. A regulação desta atividade está a cargo do Poder Municipal.
Ao discutir o assunto, Igor Dal Bó, da Porto Filhote – empresa especializada em venda de filhotes –, disse que a solução para o abandono passa por uma legislação que organize o segmento, como acontece em outros países. Para Dal Bó, a venda de um animal precisa ser ato consciente e responsável. Deve levar em consideração a adaptação do animal à família adquirente, os custos com sua alimentação e os cuidados veterinários. A desconsideração destes ‘‘detalhes’’ pode contribuir para o abandono.
Já a representante da ONG Bicho de Rua, Marcia Simch, entende que os animais de raça têm que continuar existindo, mas devem ser comprados de um bom criador. O comprador tem que levar para casa um animal esterilizado, o que evitaria o comércio de fundo de quintal.
O evento ainda contou com a presença do representante do CRMV-RS. Mateus da Costa Lange explicou aos presentes o que é a Resolução 1069, de 27 de outubro de 2014, que dispõe sobre diretrizes gerais de responsabilidade técnica em estabelecimentos comerciais de exposição, manutenção, higiene estética e venda ou doação de animais. “A Resolução se preocupa em garantir o bem-estar e a saúde dos animais”, esclareceu. A norma contempla questões como instalações, controles sanitários, fluxo de animais e outros aspectos da vida dos animais confinados nestes estabelecimentos.
Outras manifestações também foram registradas:
Pelo Movimento Vanguarda Abolicionista, Ellen Augusta Valer de Freitas afirmou que é contra a compra e venda de animais. É a favor da adoção.
Pela ONG Mira-Serra, Gelcira Fernandes lembrou das ações conjuntas realizadas nos anos 90, incluindo Secretaria Municipal de Indústria e Comércio (SMIC), Brigada Militar, CRMV-RS e imprensa, que resultaram no fechamento de lojas de venda de animais no centro da cidade.
E o vereador Idenir Cecchim (PMDB) esteve na reunião para prestar seu apoio à causa animal. Uma de suas ações, quando secretário da SMIC, foi a fiscalização de pet shops.
A Frente se reúne mensalmente com o objetivo de analisar, fomentar e criar mecanismos para desenvolver estudos, debates e projetos que expliquem as causas e consequências da violência contra os animais; denunciar atos de crueldade, manutenção de animais em lugar inadequado, abandono e falta de assistência.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Encontro discutirá comércio de animais domésticos
25/05/15
A Frente Parlamentar Porto Alegre sem Maus-Tratos aos Animais realiza encontro nesta terça-feira (26/05) para debater sobre o comércio de animais domésticos. A reunião acontece às 19h, no plenário Ana Terra da Câmara Municipal da Capital. É aberto a todos os interessados.
O tema será discutido pelos representantes do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Mateus da Costa Lange; da Associação Gaúcha de Pet Shops, Tiago Schröder e Maria Virgínia Menezes da Silva; da Porto Filhote, Diego Sefrin; além de interlocutores de ONGs de proteção animal e de um representante da OAB-RS.
A Frente foi instalada em 11 de março de 2014 com o objetivo de analisar, fomentar e criar mecanismos para desenvolver estudos, projetos e debates que expliquem as causas e consequências da violência contra os animais; denunciar atos de crueldade, manutenção de animais em lugar inadequado, abandono e falta de assistência, dentre outros. A Frente também propõe ações educativas quanto aos cuidados com os animais.
“Tenho convicção de que o êxito desta iniciativa está diretamente ligado ao nível de participação das entidades de defesa dos direitos animais e do reforço que um conjunto de soluções poderá agregar ao trabalho de combater os maus-tratos. Por esta razão, estamos comprometidos em debater e sugerir medidas como controle populacional, identificação de animais e guarda responsável”, afirma a vereadora Lourdes Sprenger (PMDB), que preside a Frente.
sábado, 18 de abril de 2015
Participe das reuniões da Frente Parlamentar Porto Alegre Sem Maus-Tratos aos Animais
Em 2013, foram cerca de 4.000 denúncias de maus-tratos a animais pelo fone 156 em Porto Alegre
Informações através do Gabinete da
Vereadora Lourdes Sprenger:
Fone: (51) 3220-4284
Email: cuidadoanimalpoa@gmail.com
Reuniões da Frente são realizadas na última 3ª.feira de cada mês
Fone: (51) 3220-4284
Email: cuidadoanimalpoa@gmail.com
Reuniões da Frente são realizadas na última 3ª.feira de cada mês
sábado, 7 de março de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Lourdes Sprenger recebe informações da EPTC sobre 3ª fase da retirada das carroças
Uma etapa aguardada ansiosamente por ativistas e protetores da causa animal, a 3ª fase do programa de retirada de circulação das carroças da área urbana de Porto Alegre, será iniciada no próximo mês, conforme o cronograma. A informação foi transmitida à vereadora Lourdes Sprenger (PMDB) em encontro com o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capellari, nesta quinta-feira (19/02).
O programa que encerrará definitivamente em 2016, tem uma longa história de lutas iniciada com a objetivo de promover inclusão social das famílias de carroceiros e por fim ao sofrimento animal. O Movimento Carroças Tem Solução?, que teve a participação de ONGs do país e do exterior e que se mobilizaram em apoio ao projeto de autoria do ex-vereador Sebastião Melo, alcançou sua primeira vitória com a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores em 2008.
As bases do projeto foram construídas a partir de debates em comissão especial da Câmara., que ouviu órgãos públicos, associações de bairros, comunidades e entidades e que culminou com intensa participação destes interessados em audiência pública.
Uma nova etapa foi superada após a interposição de uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade), sem êxito, tendo o tribunal de Justiça do Estado garantido a vigência da lei. Nesta fase, a posição assumida pelo então prefeito José Fogaça foi determinante. Afirmou ele que a lei era de atribuição do Executivo, para o bem da cidade, carroceiros e carrinheiros garantindo a sua sanção e regulamentação.
Posteriormente, uma resolução de 2010, alterada em 2013, a EPTC determinou que a cidade seria dividida em regiões visando a implementação da lei e que agora, para satisfação de ativistas e protetores está entrando em sua terceira fase.
“Sabemos que é um desafio fiscalizar toda a cidade para retirar de circulação aqueles que insistem em utilizar o esforço animal” - disse Lourdes Sprenger – “mas estaremos indicando estes casos à EPTC”. Conforme a vereadora, Capellari garantiu que a empresa vai atuar cumprindo a resolução e o calendário, “após tantos anos de luta”, finalizou.
Zona 3: a partir de 1º de março de 2015 - cruzamento da Av. Ipiranga com a Rua Silva Só, R. Mariante, Av. Goethe, R. Dr. Timóteo, Av. Cristóvão Colombo, Av. Pernambuco, Av. São Pedro, até o cruzamento virtual do prolongamento da Av. São Pedro com Castelo Branco.
SAIBA COMO NASCEU E FOI APROVADA A LEI DAS CARROÇAS:
2005 – Inicia a tramitação do PL 043/05 na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
2006 – audiências públicas na Câmara aprofundam o debate sobre o projeto.
2008 – O Projeto de Lei 10.531 é aprovado pela Câmara por 22 x 12 votos. No mesmo ano a lei é sancionada pela Prefeito.
2009 – o TJ/RS, por maioria, decide pela constitucionalidade da Lei das Carroças.
2010 – Prefeitura publica o Decreto 16.638/10, que regulamenta o Programa de Redução Gradativa de Carroças, como resultado do trabalho comitê intersetorial da Prefeitura. O Ministério Público analisa e concorda com a proposta.
2012 – Finalizada uma etapa do cadastramento de carroceiros correspondente à Região Arquipélago
2013 – A Prefeitura noticia a liberação de recursos do BNDES, para serem aplicados ao programa e prorroga o início de sua implementação para setembro.
Assessoria de Gabinete
O programa que encerrará definitivamente em 2016, tem uma longa história de lutas iniciada com a objetivo de promover inclusão social das famílias de carroceiros e por fim ao sofrimento animal. O Movimento Carroças Tem Solução?, que teve a participação de ONGs do país e do exterior e que se mobilizaram em apoio ao projeto de autoria do ex-vereador Sebastião Melo, alcançou sua primeira vitória com a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores em 2008.
As bases do projeto foram construídas a partir de debates em comissão especial da Câmara., que ouviu órgãos públicos, associações de bairros, comunidades e entidades e que culminou com intensa participação destes interessados em audiência pública.
Uma nova etapa foi superada após a interposição de uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade), sem êxito, tendo o tribunal de Justiça do Estado garantido a vigência da lei. Nesta fase, a posição assumida pelo então prefeito José Fogaça foi determinante. Afirmou ele que a lei era de atribuição do Executivo, para o bem da cidade, carroceiros e carrinheiros garantindo a sua sanção e regulamentação.
Posteriormente, uma resolução de 2010, alterada em 2013, a EPTC determinou que a cidade seria dividida em regiões visando a implementação da lei e que agora, para satisfação de ativistas e protetores está entrando em sua terceira fase.
“Sabemos que é um desafio fiscalizar toda a cidade para retirar de circulação aqueles que insistem em utilizar o esforço animal” - disse Lourdes Sprenger – “mas estaremos indicando estes casos à EPTC”. Conforme a vereadora, Capellari garantiu que a empresa vai atuar cumprindo a resolução e o calendário, “após tantos anos de luta”, finalizou.
Zona 3: a partir de 1º de março de 2015 - cruzamento da Av. Ipiranga com a Rua Silva Só, R. Mariante, Av. Goethe, R. Dr. Timóteo, Av. Cristóvão Colombo, Av. Pernambuco, Av. São Pedro, até o cruzamento virtual do prolongamento da Av. São Pedro com Castelo Branco.
SAIBA COMO NASCEU E FOI APROVADA A LEI DAS CARROÇAS:
2005 – Inicia a tramitação do PL 043/05 na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
2006 – audiências públicas na Câmara aprofundam o debate sobre o projeto.
2008 – O Projeto de Lei 10.531 é aprovado pela Câmara por 22 x 12 votos. No mesmo ano a lei é sancionada pela Prefeito.
2009 – o TJ/RS, por maioria, decide pela constitucionalidade da Lei das Carroças.
2010 – Prefeitura publica o Decreto 16.638/10, que regulamenta o Programa de Redução Gradativa de Carroças, como resultado do trabalho comitê intersetorial da Prefeitura. O Ministério Público analisa e concorda com a proposta.
2012 – Finalizada uma etapa do cadastramento de carroceiros correspondente à Região Arquipélago
2013 – A Prefeitura noticia a liberação de recursos do BNDES, para serem aplicados ao programa e prorroga o início de sua implementação para setembro.
Assessoria de Gabinete
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